
Mandala da paz
Quem voa alto,
facilmente conquista
A mais cruel e
difícil vitória.
Quem baixo voa, ainda por mais
que insista,
Não tem como
escrever a própria história.
É dar asas a
imaginação,
Transformar-se
em moderno Ícaro alado,
Ir ao encontro da
imensa amplidão,
Á procura do universo
estrelado.
Nem alto voando
ou baixo planando,
Em circulo,
então, decidi voar,
Numa aventura
louca, muito audaz.
Não sei como,
fui logo desenhando,
Na conotação
própria do sonhar,
Minha Luzente Mandala da Paz.
Esse grande homem é meu pai. Minha fonte de inspiração, meu herói, meu ídolo. Sou feliz por tê-lo como pai e amigo. Obrigado meu pai, por ser esse grande homem! Meus agradecimentos ao Cangaço Groove, em especial a Bruna Menezes pela homenagem!
ResponderExcluir